Imprensa Sindiserviços-DF – Robson Oliveira Silva
Na manhã dessa quinta-feira 18, milhares de professores (as) e orientadores (as) educacionais reunidos em assembleia de greve, decidiram dar continuidade e ampliar ainda mais o movimento paredista que atinge cerca de 830 escolas de ensino infantil, fundamental e médio da rede pública do Distrito Federal (DF).
A presidente Maria Isabel Caetano dos Reis (Dona Isabel) e o diretor de Assuntos Jurídicos, Raimundo Mascarenhas, do Sindiserviços-DF – sindicato que representa as merendeiras (os) e os auxiliares de serviços gerias na educação pública do DF, estiveram presentes na assembleia para levar o total apoio da direção do sindicato às justas reivindicações dos educadores.
Em greve desde o último dia 4 de maio, a categoria está há 8 anos sem reajustes salariais, recebe ilegalmente salários abaixo do Piso Nacional do Magistério, estão com perdas inflacionárias nos salários de mais de 30%, sofrem com salas de aulas superlotadas, falta de professores e orientadores, misturado às péssimas condições estruturais, construção de novas escolas para a tender à demanda e o constante sucateamento do ensino público gratuito de qualidade, entre outras reivindicações.
O Sinpro-DF, Sindicato dos Professores do DF, espera que o Governo do Distrito Federal (GDF) seja menos intransigente e mais flexível na próxima rodada de negociações que está marcada para acontecer na quarta-feira 24.
Dona Isabel e Dep. Erika Kokay (PT/DF)
Na manhã da quinta-feira 25, os professores (as) e orientadores (as) educacionais voltarão a se reunir em assembleia de greve no estacionamento da Funarte, no Eixo Cultural Ibero Americano.
Dona Isabel e Rosilene Corrêa secretária de Finanças da CNTE