Por Sindiserviços-DF – Robson Silva
Com informações da Folha de São Paulo
Demonstrando organização e força, o movimento sindical, encabeçados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical, fizeram forte pressão junto aos senadores contra à votação de Medida Provisória (MP) do Governo Bolsonaro que propõem reduzir obrigações como o pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do 13° salário.
O Jornal Folha de São Paulo relata que tanto o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Miguel Torres, e Sérgio Nobre da Força Sindical, compararam às flexibilizações propostas na MP a uma volta à escravidão.
Eles estiveram na última quarta-feira (18) reunidos em Brasília com vários senadores, tendo o objetivo de impedir que a minirreforma trabalhista do governo seja incluída no texto da medida provisória 1.045.
O quê, além de atingir o FGTS e o 13° da classe trabalhadora, tenta criar modalidades de contratações, o que atinge frontalmente as normas da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Segundo as lideranças sindicais, as modificações levarão à precarização das condições de trabalho.