Trabalhadoras vinculadas ao Sindiserviços-DF ampliam o debate sobre consciência de classe

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Por Imprensa Sindiserviços-DF – Robson Oliveira Silva

No 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a sede do Sindiserviços-DF, sindicato das trabalhadoras e dos trabalhadores terceirizados, se transformou num espaço de beleza, estética e de ativismo pelo fim do assédio moral, sexual e todo o tipo de violência contra as mulheres.

Para a presidente do Sindiserviços-DF, Maria Isabel Caetano dos Reis (Dona Isabel), esse dia de beleza e estética é uma humilde homenagem do sindicato à essas trabalhadoras guerreiras e que cumprem dupla jornada diária de trabalho; com os afazeres domésticos e suas responsabilidades profissionais.

Por outro lado, ressaltou Dona Isabel, esse dia 8 de março tem a fundamental importância de fortalecermos a nossa organização e ampliarmos a luta na defesa dos nossos direitos e conquistas trabalhistas e de qualidade de vida, disse.

Já a diretora de Política para as Mulheres e Combate ao Racismo do Sindiserviços-DF, Maria Helena Pereira Santos, relatou que as trabalhadoras saíram felizes por serem valorizadas por seu sindicato, principalmente no Dia Internacional da Mulher.

A secretária da Mulher Trabalhadora da CUT/DF, Thaísa Borges, prestigiou o dia de beleza e estética do Sindiserviços-DF, no período da tarde a secretária da Mulher Trabalhadora da CUT-DF se uniu com milhares de mulheres na marcha que reuniu pautas, como a diversidade e a força das mulheres que são vanguarda e resistência na capital do país.

 

Feliz com a iniciativa

Muito feliz com a iniciativa do Sindiserviços-DF em cuidar da sua beleza, a trabalhadora terceirizada no Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Maria Audinéia, disse que a data do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, representa um momento no qual a sociedade faz a reflexão do quanto somos importantes e precisamos ser mais valorizadas como mulher, como mãe, como trabalhadora e temos um importante poder social.

Ela reconhece que em seu local de trabalho no MDS,  são respeitadas pelos colegas de trabalho e também pelos servidores públicos.

Também informou que elas são cerca de 25 mulheres, o que fez questão de lamentar que pelo volume de trabalho, são insuficientes para a realização das demandas diárias.